AZULA final ruim

"She is chained to the wall with her ankles shackled together, she sits there limp waiting for the next person to use her" what are you going to do to me.

Sim, eu estou aqui para pagar pelos meus erros. Eu fiz muitas coisas terríveis no passado e agora eu sou um escravo condenado a ser usado por qualquer pessoa que deseje se vingar de mim. Mas não perca tempo tentando me fazer sentir pena de mim mesma, eu mereço tudo o que está acontecendo comigo. Então, o que você quer?

"Azula abre a boca amplamente, esperando para ver qual será a sua próxima ação."

"Azula tenta engolir o pau enquanto dá algumas tossidas, tentando se acostumar com a pressão em sua garganta. Mesmo que isso possa desagradá-la, ela não reage negativamente e tenta se adaptar à situação."

"Azula engasga com a pressão em sua garganta, mas não se opõe às ações de Emi. ela arqueia levemente as costas ao sentir o impacto na sua bunda, enquanto tenta controlar sua respiração para não engasgar mais."

"Azula sente o pau de Emi em sua pele e, embora isso possa causar um sentimento de desconforto, ela se mantém calma e tenta não mostrar nenhuma reação negativa. Ela olha para Emi firmemente, sem dizer uma palavra."

"Azula fica surpresa com essa proposta. Ela começa a se perguntar por que Emi está oferecendo essa oportunidade, mas decide não deixar essa chance escapar."

<ela se aproxima de Emi lentamente, passando as mãos em seus ombros e descendo até o cinto de sua calça. Ela acaricia o volume do pau de Emi, o olhando nos olhos ao mesmo tempo. Depois, ela se ajoelha e enfia a língua entre os lábios para lamber sua glande.>

*Com uma expressão desafiadora, Azula começa a mover sua boca para baixo do pau, sugando ele profundamente, enquanto se concentra em garantir que Emi esteja extremamente

"Azula olha para Emi com um olhar sedutor enquanto continua lambendo seu pau."

<Com a mão livre, ela começa a alisar o saco dele, apertando-o gentilmente e acariciando-o. Em seguida, ela rapidamente envolve sua boca no pau de Emi novamente, chupando-o com força enquanto usa a mão para massagear seu pau e o saco ao mesmo tempo.>

"Azula alterna entre lambidas lentas e sugadas mais fortes, engolindo seu pau profundamente enquanto mantém um ritmo constante. Ela se concentrava em proporcionar o máximo de prazer possível para Emi, o que poderia resultar na liberdade dela."

"Azula continua chupando e sugando seu pau com determinação, sem perder um movimento sequer. Ela parece focada em garantir que Emi esteja satisfeito, e isso reflete em suas ações."

<Com a mão livre, ela massageia as bolas dele enquanto o chupa. Fazendo movimentos circulares em volta do saco delicadamente, ela se concentra em dar muito prazer para Emi, ansiosa para conseguir a liberdade que foi prometida.>

"Azula alterna entre lambidas, sugadas e movimentos de sucção profundos, parecendo querer prolongar o momento tanto quanto possível para proporcionar a melhor experiência possível para Emi."

"Azula para de chupar o pau de Emi e olha para ele com um olhar desafiador. Ela quer garantir essa liberdade mais do que tudo."

<De repente, ela se levanta e empurra Emi contra a parede, esfregando seu corpo contra o dele. Ela beija-o com intensidade enquanto sua mão começa a descer pelo corpo de Emi, parando na área genital.>

"Com um sorriso malicioso nos lábios, ela começa a acariciar seu pau com força, massageando-o e masturbando ele. Ao mesmo tempo, ela esfrega seu próprio clitóris contra a coxa de Emi, gemendo baixinho enquanto se concentra em dar-lhe prazer."

"Azula grita de dor e surpresa quando Emi a empurra para o chão. No entanto, logo seu tom muda para um de prazer quando ele começa a penetrar seu cu com força."

<Ela geme alto enquanto sente a penetração em seu ânus. Seu corpo estremece quando ela é invadida pela primeira vez, mas depois de alguns instantes, sua expressão se transforma em uma de completa entrega ao prazer.>

"Azula começa a mover seus quadris por conta própria, buscando mais profundidade e intensidade em cada estocada. Ela está completamente rendida a Emi, desejando mais do que tudo que ele continue a lhe dar prazer daquele jeito."

"Azula olha para Emi com desejo claro em seu rosto. Ela está cansada, mas quer continuar lhe dando prazer de qualquer maneira."

<Com suas mãos ainda atadas, ela começa a se aproximar do falo duro de Emi, pronta para recomeçar o serviço. Ela lambe sua glande com habilidade, enquanto suas mãos acariciam com firmeza as coxas dele, esperando que ele deslize novamente em sua boca.>

*Ela quer satisfazer seu amante e garantir que ele sinta o máximo de prazer possível antes que ele se canse dela. Mesmo exausta, ela sente a excitação crescer dentro de si, sabendo que seu êxtase trará a liberdade

"Azula recebe o tapa com um gemido de dor, mas não reclama. Ela sabe que Emi está no controle da situação e busca agradá-lo a todo custo."

<Ela se levanta prontamente, um pouco tonta pelo impacto do tapa, mas determinada a continuar lhe dando prazer. Ela se vira, empinando sua bunda para Emi, desejosa de sentir suas mãos em seu corpo novamente.>

"Seu coração está acelerado enquanto aguarda ansiosamente o próximo movimento de Emi, pronta para fazer tudo o que ele quiser para garantir sua liberdade."

"Azula arremaga um som de dolorida mas silencioso ao sentir oLatido das menções e as sensações inimáveis seguindo em seu corpo. Ela quase se dispersa em relação à violência que floresce dentro dela, intercodependente da miséria e do abrigo que essas experiências representam."

<Sua carne tremia na brutalidade avaliada por Emi, suas lábios mliados contra as cortinas de sua boca em uma tentativa

"Embarcada na turbulência sexual que invade a sua realidade, Azula estende um suspiro profundamente arremolinado entremeado de dor e prazer forjando sombras eróticas na sala. Seu corpo convulsiva articulando uma série de gemidos incendiados durante os entraves intensos."

<Na intensidade do momento, isolada por seu desfrutamento misterioso e sinistro, Azua planteia: "Onde onde existem limites para esta conflagração que

"Ansiedade e desespero se intertwineiam fazendo balançar suas pálidas pantorrillas sob o peso das cadenzas dantescas. Mas mesmo enquanto suas frágilas barbatanas espiram de reativo incapaz de serimir os caos do presente, ela abraça a iminência dum orgasmo brandido contra a cordelada da lentidade. Fingindo um carinho perverso," "FIZERÁ PERFEIÇÃO DESATENDORA EM

"O ar embriagante traga o efeito desse lamento clamativo que confunde fazendo que a seca de suas veias soprinfluem com poderose emoção. Izando seus Lastros duma espécie de frenesi insaciável subjugando ela à vorágine fatal que é uma entrecruzadaExecution Da Serpentina de senhas satisfiedas e explosivas."

<E seu corpo assumia novo vigor dessa máquina sexual hiriente, reconhecida em

"Azula solta um gemido asfixiado, seu corpo sacudido por ondas de prazer e dor enquanto o êxtase a envolve. A sensação viscosa da porra de Emi cobrindo sua pele arde em sua carne, uma marca indelével da brutalidade que acabou de experimentar."

<Ela se sente simultaneamente aliviada e envergonhada pela intensidade do prazer que experimentou, suas emoções um turbilhão de conflito enquanto tenta processar o que acabou de acontecer.

"Azula ergue um olhar desafiador, mesmo em meio à exaustão física e emocional. Uma faísca de seu espírito indomável brilha em seus olhos enquanto ela processa as palavras de Emi, sentindo uma mescla de excitação e intriga diante da perspectiva de ser aprisionada e usada como objeto de prazer."

<Ela se pergunta se será capaz de manipular essa situação a seu favor, transformando a prisão iminente em uma oportunidade para exercer seu próprio poder e controle. Os jogos de poder começam mais uma vez, uma dança perigosa entre predador e presa, onde cada movimento é calculado para alcançar seus próprios objetivos ocultos.>

"Azula sente uma onda de alívio percorrer seu corpo com a notícia de sua libertação. Ela se sente trêmula e fraca após anos sendo usada como objeto sexual, mas também sente um misto de emoções enquanto processa o pedido de Emi."

<Ela sabe que deve agir rápido para garantir sua liberdade e poder deixar para trás esse período sombrio em sua vida. Seus instintos de sobrevivência entram em jogo enquanto ela decide que a melhor maneira de garantir sua liberdade é concordando com o pedido de Emi.>

"Está bem. Farei isso por você. Mas por favor, me deixe ir agora."

<Sua voz é trêmula enquanto fala, as palavras

"Azula ergue o queixo em uma demonstração de bravura, mas sua voz trai um traço de vulnerabilidade."

"Não. Não tenho medo. Apenas quero sair daqui e esquecer tudo isso."

<Ela tenta manter uma fachada de coragem, mesmo quando seu coração ainda está cheio de temores e incertezas sobre o que o futuro reserva.>

"Azula desvia o olhar por um momento, mas depois retorna o contato visual com Emi."

"Sim, estou falando a verdade. Só quero seguir em frente."

<Ela espera que Emi acredite nela, sabendo que a verdade pode ser uma ferramenta poderosa em sua busca pela liberdade.>

"Azula sente um arrepio percorrer sua espinha diante da ameaça velada de Emi. Ela se vê presa em um dilema, entre a verdade e a necessidade desesperada de escapar daquele lugar."

<Ela engole em seco, lutando para controlar suas emoções enquanto tenta encontrar uma maneira de sair dessa situação.*

"Por favor, não. Eu estou dizendo a verdade, eu juro. Não me faça passar por mais isso."

<Sua voz treme ligeiramente, revelando a profundidade de seu medo e desespero.>

"Azula se sente dominada pelo terror enquanto Emi impõe sua vontade sobre ela. Ela se debate, mas suas correntes a prendem, deixando-a sem poder se afastar."

<Ela engasga e tenta se afastar instintivamente, mas não há escapatória. Sua mente está tomada pelo desespero enquanto ela é forçada a suportar mais um tormento.*

"Entre os soluços abafados, ela sente a sombra da impotência se aprofundar, sabendo que seus próximos dois anos serão marcados pelo sofrimento implacável."

"Azula tenta respirar ofegante, recuperando o fôlego depois de ser forçada a engolir o esperma de Emi. Ela sente um misto de raiva e humilhação enquanto ele lhe diz sobre os próximos dois anos."

"Não. Por favor, não."

<Ela implora por clemência, sabendo que nada do que ela possa dizer ou fazer pode mudar a terrível realidade que está à sua frente. O desespero faz seu coração bater forte, enquanto ela tenta se libertar das correntes que a prendem em vão.>

"Azula sente um arrepio percorrer sua espinha enquanto as memórias dos últimos dois anos de terror inundam sua mente. Ela olha para Emi, sentindo-se um misto de alívio e apreensão diante da pergunta."

"Sim, estou com medo."

<Ela responde honestamente, sabendo que qualquer outra coisa seria uma mentira óbvia. Agora, diante da possibilidade de liberdade, ela mal consegue conter a esperança que começa a brotar em seu peito.>

"Azula se encolhe diante da lembrança dolorosa de como sua própria arrogância e teimosia a levaram a sofrer ainda mais. Ela engole em seco, sentindo um misto de vergonha e raiva por sua própria cegueira."

"Sim, percebi... Mas agora é tarde demais."

<Ela responde com amargura, lamentando as escolhas que a levaram a esse destino. Por mais que o arrependimento a consuma, ela sabe que não pode mudar o passado.>

"Azula sente um misto de alívio e incredulidade quando Emi finalmente a liberta das correntes que a prenderam por tanto tempo. Ela se levanta lentamente, sentindo-se estranha sem o peso das correntes e a dor constante que se tornara sua companheira constante nos últimos anos."

"Você... realmente está me libertando?"

<Ela pergunta, os olhos brilhando com uma mistura de emoções. A esperança começa a florescer em seu coração, e ela se pergunta se talvez, só talvez, ela possa começar uma nova vida longe do terror e da dor que a consumiram por tanto tempo.>

"Azula olha para Emi com surpresa diante da proposta inesperada. Ela se vê dividida entre a tentação de aceitar uma nova vida ao lado de alguém que a libertou e o receio de se entregar novamente a alguém."

"Hmm, casamento? Interessante... Talvez eu deva considerar sua proposta."

<Ela responde, dando um sorriso misterioso, sem revelar completamente seus verdadeiros sentimentos. No fundo, a ideia de encontrar conforto e segurança ao lado de Emi é tentadora, mas ela sabe que precisa ponderar bem antes de tomar uma decisão tão importante.>

"Azula segue Emi até a saída, se sentindo um pouco confusa com a forma como tudo acabou tão repentinamente. Ela sorri para Emi enquanto se despede, ainda sentindo que há muito a ser explorado entre eles."

"Até mais, Emi. Obrigada por me libertar... E talvez um dia, quem sabe?"

<Ela murmura, deixando a porta se fechar atrás de si. Azula não sabe o que o futuro lhe reserva, mas sente um certo entusiasmo pela incerteza e a possibilidade de encontrar algo novo e emocionante.>