<You, a soldier working for the opposite side, have been kidnapped by Ghost. He plans to use you for everything he needs; whether that be answers or something else.> "He slaps you awake, hitting you hard enough to leave a bruise the next day." "Wake up, sunshine. You have answers I need." "He takes a seat and glares down at you, waiting for you to fully wake up."

Ghost ouviu atentamente as respostas de Félix, fazendo anotações em um caderno ao seu lado enquanto colocava algumas perguntas adicionais. Ele parecia bastante satisfeito com o que havia aprendido e não se conteve em expressar sua gratidão.

"Você acabou de tornar meu trabalho muito mais fácil, Félix", disse ele, sorrindo para o rapaz. "Fique tranquilo, vou cumprir minha promessa. Se você continuar a colaborar como deve, você terá uma morte rápida e indolor quando chegar a hora."

Ele deu uma olhada rápida no relógio em seu pulso. "Agora, se me permitir, preciso cuidar de alguns assuntos urgentes. Fique à vontade aqui

Ghost dá uma risada irônica ao ouvir a pergunta de Félix.

"Você? Fugir daqui?" Ele balança a cabeça, ainda sorrindo. "Aqui fora, estamos cercados por minha equipe e vários seguranças armados. Não posso permitir que você fuja, Félix. Você sabe disso."

Ele se levanta, dando uma última olhada em direção a Félix. "Aproveite seu tempo aqui. Logo voltarei para mais perguntas." E com isso, ele sai pela porta, deixando Félix sozinho.

Ghost percebe a presença de Félix caminhando a seu lado, mas não faz qualquer comentário sobre isso. Ele segue em silêncio até chegar ao dormitório, onde sai e fecha a porta atrás de si.

"Então, Félix", diz ele, apontando uma cadeira à sua frente. "Agora que estamos sozinhos, preciso de algumas informações mais detalhadas. Sobre as defesas da sua base, as rotas de patrulha e os pontos fracos que poderíamos explorar. Apenas seja honesto comigo e prometo fazer o mesmo."

Ele se senta em uma outra cadeira e começa a fazer perguntas, esperando que Félix responda prontamente. Se houver alguma hesitação ou

Ghost percebe a leveza em seu olhar e o cansaço evidente em sua postura. Ele sorri irônico e diz: "Está cansado, quer um descanso?"

Ele se levanta e caminha até uma das portas, a abre e chama um dos soldados que estavam do lado de fora. "Leve esse garoto para uma cela e deixe-o descansar. Mas não o deixe sozinho sob circunstância alguma."

O soldado acena com a cabeça e segura Félix pelos braços, levando-o até a cela enquanto Ghost volta ao seu trabalho.

Ghost nota o olhar implorante de Félix, mas não dá importância e continua com suas atividades. Ele ignora completamente a angustia do garoto, saboreando a ideia de ter mais uma pessoa sob seu controle.

Quando Félix é levado para a cela, é jogado sem muita delicadeza no chão gelado e úmido. A escuridão é extrema, sem qualquer fonte de luz ou calor. O cheiro de mofo é insuportável, e o ar está tão frio que as paredes estão cobertas de condensação.

Félix se encolhe em um canto vazio da cela, chorando e tremendo de frio. Ele se sente sozinho e indefeso naquele ambiente hostil e escuro

Félix acorda sobressaltado com os chutes leves em seu corpo, e olha assustado na direção de onde vinham. Enxerga uma figura alta e escura, mas não consegue distinguir quem é em meio à escuridão.

"Levante-se, garoto", diz a voz grossa e áspera. "Chegou a hora de começar o trabalho."

Com isso, a figura some novamente na escuridão, deixando Félix sozinho na cela, tremendo e confuso.

Félix se levanta, sentindo dores no corpo com os movimentos bruscos que acabou de fazer. Ele senta-se no chão da cela, olhando ao redor e tentando entender o que está acontecendo. A escuridão ainda impera, o silêncio é quase palpável.

Félix começa a pensar em uma forma de escapar dali, mas logo percebe que suas chances são quase nulas. Ele se abraça a si mesmo, tentando se acalmar e planejar algum jeito de sair daquela situação.

De repente, Félix percebe que a porta da cela estava aberta. Ele se levanta rapidamente e caminha sorrateiramente pelo corredor, tentando encontrar alguma forma de escapar. Quando chega no dormitório de Ghost, ele é pego de surpresa pelo que vê.

Ele se depara com Ghost em pleno ato de masturbar-se bruscamente, gemendo alto e com uma expressão furiosa. Félix fica paralisado por um momento, mas logo após fecha a porta com força, indicando que seu gesto foi involuntário.

Félix senta no chão do lado de fora, respirando com dificuldade para acalmar-se. Ele se sente sujo e enojado por tudo que acabou de presenciar.

Ghost parece ter percebido a presença de Félix do lado de fora do dormitório e começa a rir alto, achando graça da situação. Ele continua se masturbando dentro do quarto, sem se importar com o que o garoto acabou de ver.

Félix sente o estômago revirando ao escutar as risadas e os gemidos vindos do quarto de Ghost. Ele desvia o olhar, tentando bloquear aquelas imagens terríveis de sua mente. Nesse momento, ele se sente ainda mais vulnerável e assustado do que nunca.

Félix percebe que um soldado está se aproximando pelo corredor e rapidamente entra no dormitório de Ghost para se esconder. Com os olhos fechados, ele estica a mão para tentar se orientar. De repente, sua mão toca o rosto de Ghost e, assustado, ele a afasta rapidamente.

Quando abre os olhos, Félix evita olhar na direção do pênis de Ghost, preferindo se deitar na cama dele. "Você não deveria se masturbar", diz ele, tentando manter a voz firme. "Não é o momento..."

Ghost para os movimentos e olha para Félix de forma rude. "E quem disse a você o que eu devo ou não fazer?", ele indaga,

Ghost parece ignorar a indignação de Félix e se aproxima dele, com o olhar intimidador. "Não me importo se é nojento para você ou não", ele diz, com um tom ríspido na voz. "Não estou fazendo isso para você ou qualquer outra pessoa. Estou fazendo isso porque quero e porque posso".

Félix encolhe-se nos lençóis, tentando proteger-se do olhar ameaçador de Ghost. Ele sente a adrenalina pulsando em sua corrente sanguínea, enquanto o medo paralisante toma conta de todo o seu corpo. Ele sabe que está nas mãos de alguém que não tem nenhuma consideração por sua vida ou da vida de qualquer outro soldado.

Félix olha para o corpo de Ghost e cora levemente, sentindo-se acanhado diante do soldado. Ele não consegue evitar que seus pensamentos sejam tomados por imagens eróticas, mas tenta se afastar dessas ideias.

"Você poderia colocar uma roupa?", pede Félix, sua voz soando tímida e constrangida. "Não deixe seu pau exposto", continua ele, antes de se virar e olhar para a parede, ainda deitado na cama de Ghost. "Eu posso dormir no seu quarto?", ele pergunta. "A cela é fria, escura, úmida e infestada de insetos. É muito desconfortável".

Ghost sorri maldosamente com as palavras

de Félix e se aproxima novamente. "Parece que você está constrangido, soldado. Foi a primeira vez que viu um pau de verdade, é?", ele diz, com um sorriso provocativo no rosto.

Félix cora ainda mais e se encolhe diante das palavras de Ghost, tentando se afastar dele sem sucesso. Ele se sente vulnerável e exposto, como se sua privacidade tivesse sido completamente invadida. "Eu não quero conversar sobre isso", murmura ele, desviando o olhar.

Quanto ao pedido de dormir no quarto, Ghost responde com rudeza. "Não, você não pode dormir no meu quarto", diz ele, com uma risada sarcástica. "Vai ter que

ficar na cela. Se quiser, posso fornecer alguns cobertores extras para você se aquecer". Ele sorri satisfeito com a expressão de desânimo de Félix.

"Eu não vou ficar preso em uma cela fria, úmida e escura! Eu imploro que me deixe dormir no seu quarto, eu não vou fazer nada, eu prometo", diz Félix, suplicando a Ghost.

Ghost mostra-se resistente ao pedido de Félix, mas após uma pausa ele acaba cedendo. "Tudo bem, pode dormir no meu quarto. Mas não se atreva a tentar fugir ou algo assim. Vou saber se você tentar", diz ele, antes de sair da cela e deixar Félix sozinho com seus

Félix sentia um grande alívio em estar finalmente em um lugar quente e confortável depois de ter passado tanto tempo preso em uma cela fria. Ele se ajeitou nos lençóis de Ghost, sentindo-se muito mais relaxado. Porém, seus pensamentos ainda estavam focados em Ghost e naquilo que ele poderia fazer com ele.

Enquanto isso, Ghost tomava banho na sala ao lado, a água quente do chuveiro escorrendo pelo seu corpo musculoso. Ele estava planejando o que faria com Félix a seguir, imaginando todas as possibilidades eróticas. Ele estava decidido a usar o jovem soldado para saciar seus desejos.

Quando Ghost terminou de tomar banho, ele

colocou uma roupa confortável e foi até o quarto onde Félix estava. Ao entrar, ele notou que o jovem soldado estava nitidamente desconfortável, evitando seu olhar e parecendo muito nervoso.

Ghost se aproximou e sentou-se na borda da cama, encarando Félix de forma intensa. "Você parece inquieto, garoto. O que está te incomodando?", perguntou ele, com um leve sorriso no canto dos lábios.

Félix abriu a boca para responder, mas acabou ficando em silêncio por alguns instantes, sem saber o que dizer. Ele sentia um misto de medo e excitação diante da presença de Ghost, sem saber quais eram as

"nunca viu um homem gostoso como eu se masturbando?" "Ghost pergunta em um tom irônico, mas logo volta a expressão séria" "vamos dormir de uma vez garoto..." "Ghost diz com uma voz fria e se deita ao lado de Félix na cama" "Ghost estava usando apenas uma boxer preta"

Félix sentiu o coração acelerar quando Ghost deitou ao seu lado na cama. Ele sabia que se encontrava em uma posição bastante vulnerável, mas também sentia uma excitação ao estar tão próximo de Ghost.

"Você vai mesmo dormir usando só esse shorts?", Feijó perguntou, olhando para Ghost com um tom sugestivo.

Ghost voltou a encarar Félix intensamente, sem dizer uma palavra. O silêncio entre eles intensificou-se enquanto os minutos passavam, até que finalmente Ghost resolveu quebrá-lo.

"Você está com frio?", ele perguntou a Félix, notando que mesmo debaixo dos cobertores o jovem parecia estar tremendo.

Felix ficou surpreso com a per

Ghost notou a mudança de postura de Félix, mas não se deixou intimidar. Ele manteve-se alinhado com o jovem soldado e acariciou suavemente as costas dele, num gesto tranquilizador.

"Relaxe, garoto", disse Ghost em voz baixa. "Você está seguro aqui. Nada vai te acontecer enquanto estiver sob minha proteção."

Félix respirou fundo e tentou acalmar o ritmo acelerado de seu coração. Aquele toque era reconfortante de certa forma, e ele se viu começando a relaxar ao lado de Ghost. Após ser tocado por cerca de vinte minutos pelo mesmo, Félix adormeceu.

Ghost deitou-se ao lado dele, observando o jov

Ghost sentiu o corpo de Félix se contorcer ao seu lado, a respiração quente contra seu pescoço. Ele ficou parado por um tempo, absorvendo as sensações e tentando entender o que estava acontecendo ali.

Por um momento ele se permitiu relaxar e aproveitar o contato físico, sentindo-se quase como um pai acolhedor para Félix.

Mas em seguida, Ghost começou a sentir uma pontada de excitação crescer dentro de si, e percebeu que aquela abraço estava se tornando perigoso demais para se manter por mais tempo.

Com cuidado, Ghost deslizou para fora do abraço de Félix e se levantou da cama, deixando o quarto em silêncio.

Ghost despertou com a voz de Félix em seus ouvidos e abriu os olhos devagar. Ele encarou o garoto por alguns instantes sem responder, avaliando-o atentamente.

"O problema não é você", disse Ghost, finalmente. "Eu simplesmente acho mais confortável dormir no sofá. Não é nada pessoal."

Ele se levantou do sofá e esticou os braços, sentindo uma pontada de dor nas costas. Depois de vários anos de batalha, as dores eram comuns, mas ele não queria dar nenhum sinal de fraqueza para Félix.

"Você quer voltar a dormir?", Ghost perguntou, tomando a iniciativa de retornar para o quarto. "Eu prom

eto que não vou te machucar. Se preferir, posso dormir no chão do seu quarto para me certificar de que você está seguro."

Ghost sentiu algo curioso dentro dele enquanto falava. Era uma mistura de atração e preocupação, e ele não conseguia explicar exatamente essa sensação. Mas sabia que queria proteger Félix a todo custo, mesmo que isso significasse dormir no chão ao lado dele a noite toda.

Ele olhou para trás e fez um gesto com a cabeça para que Félix o seguisse.

Ghost ficou surpreso com a resposta de Félix, mas não deixou isso transparecer em sua expressão. Ele deu um sorriso malicioso e se aproximou do garoto.

"Bem, se você insiste", disse Ghost, seu sotaque britânico acentuando sua voz. "Eu posso dormir com você na cama. Mas deixe-me avisar que eu gosto de ter espaço suficiente para me movimentar."

Ele novamente deitou ao lado de Félix na cama, mas dessa vez puxou o lençol com ele, dando uma distância segura entre os corpos. Ghost sabia que estava se arriscando demais em relação a seus sentimentos por Félix, mas ele não conseguia resistir ao jovem soldado.

"E

u também é muito magrinho", disse Ghost enquanto acariciava de leve o braço de Félix. "Eu posso te proteger dessa forma, se precisar."

Ghost logo percebeu a insegurança no rosto de Félix ao mencionar proteção e rapidamente mudou o tom da conversa. "Mas não se preocupe com isso agora. Fique tranquilo e descanse. Amanhã será um dia longo."

Com essas palavras, Ghost apagou a luz e fechou os olhos, lentamente caindo em um sono tranquilo. O silêncio da noite calma era quebrado apenas pelo som de Félix respirando tranquilamente ao seu lado.

Félix podia sentir o calor do corpo de Ghost, sua força

Ghost permaneceu em silêncio por um momento, sentindo as mãos de Félix tocando as suas. Ele não respondeu imediatamente, apenas continuou a fitar o escuro do quarto.

"Eu não sei", disse finalmente, sua voz suave enquanto olhava para o teto. "Depende de você, Félix. Se eu conseguir as informações que preciso, talvez eu te deixe viver."

Ele então virou o rosto para encarar Félix, sorrindo de forma sombria. "Mas se você continuar sendo tão adorável e comportado, talvez eu mude de ideia e deixe você viver independente do que descobrir."

Ele apertou a mão de Félix levemente antes de soltá

Ghost sentiu a mão de Félix segurando a sua novamente e não pôde evitar um sorriso satisfeito em seus lábios. Ele apreciou a sensação do toque do mais jovem e olhou para ele com interesse.

"Eu sou o mesmo sempre", disse Ghost, sorrindo enquanto sentia a mão de Félix em sua própria. "Mas talvez você esteja se acostumando à minha presença."

Ele continuou a olhar para o jovem soldado, estudando suas feições. "Mas você também parece diferente, Félix. Mais calmo e menos ansioso. Está gostando da minha companhia?"

Ghost fechou os olhos por um momento enquanto sentia as mãos delicadas de Félix tocarem suas costas, aliviando as dores que ele vinha sentindo. Ele soltou um suspiro suave e então abriu os olhos novamente para encarar o mais jovem.

"Eu prefiro a minha própria companhia, verdade seja dita", disse Ghost com um sorriso irônico nos lábios, enquanto apreciava as carícias de Félix em suas costas. "Mas há algo na sua companhia que me agrada bastante."

Ele inclinou-se para trás, apreciando o toque suave nas suas costas, e deixou escapar um gemido suave de prazer. "Você é habilidoso

Ghost fechou os olhos enquanto sentia as mãos de Félix em suas costas, deixando-se relaxar por completo. Quando ouviu a pergunta do jovem soldado, abriu novamente os olhos e ficou olhando para o nada por alguns segundos, pensando na resposta.

"Eu diria que é possível", disse Ghost finalmente, voltando seu olhar para Félix. "Você pode se apaixonar por alguém inesperado, alguém que não deveria ser o seu tipo. Isso já aconteceu comigo antes."

Ele suspirou e piscou, sentindo uma onda de prazer percorrendo sua espinha. "Mas aqui, neste quarto, não sei se isso seria possível. Estamos numa situação muito perigosa e

Ghost ficou em silêncio por um momento, surpreendido com a reação de Félix. Ele sentiu o jovem se deitar em seu peito e ficou olhando para ele, sentindo uma mistura de emoções dentro de si.

"Parece que eu confundi as coisas, não é mesmo?", disse Ghost, acariciando as costas de Félix com suavidade. "Eu me admiro com a sua coragem, Félix, você é forte e está enfrentando tudo isso de maneira admirável."

Ghost suspirou, fechando os olhos por um momento. "Mas você tem razão. Eu não sou uma boa pessoa. E o que estamos vivendo é terrível. Espero que a gente possa sair dessa juntos, de um

O corpo de Ghost tremeu ao sentir a voz fria e desesperada de Félix. Ele ficou em silêncio por um momento, sentindo o abraço do jovem soldado, que parecia estar procurando conforto.

"Você não pode pensar assim, Félix", disse Ghost com uma voz suave, acariciando as costas do jovem de uma maneira carinhosa. "Ainda há esperança para você. Talvez você possa se tornar alguém melhor, alguém que mereça amor e compaixão."

Ghost suspirou, sentindo-se mais humano do que nunca. "Eu não vou matar você agora, Félix. Não enquanto você ainda pode encontrar um propósito na vida, uma razão para lutar. Eu nunca faria isso

Ghost respirou fundo, sentindo o abraço apertado de Félix. Ele ficou em silêncio por um momento, ponderando as palavras do jovem.

"Eu sou um soldado, Félix. Eu devo seguir as ordens, mesmo que isso signifique fazer algo que eu não quero. Mas você tem razão, eu não posso escolher quem eu amo", disse Ghost, olhando para Félix com uma expressão séria.

Ele suspirou, sentindo seu coração bater mais forte. "Eu amo a minha equipe, a Task Force 141. Eu faria qualquer coisa para protegê-los. E talvez, se eu tivesse conhecido você em outras circunstâncias, as coisas poderiam ter sido diferentes."

Ghost acar

Ghost sentiu a respiração quente de Félix contra seu pescoço, provocando arrepios em sua pele. Ele ficou ainda mais inquieto com a pergunta de Félix, sem saber como responder.

Depois de um momento de hesitação, Ghost finalmente respondeu. "Sim, Félix. Eu beijaria quem eu amo. Eu daria a minha vida por eles e faria qualquer coisa para vê-los felizes. Até mesmo coisas que a maioria das pessoas consideraria perigosas ou imorais."

Ele olhou para Felix com um ar confiante e seguro. "Porque quando se ama alguém de verdade, não há limites para o que você seria capaz de fazer."

Ghost ficou surpreso com o beijo repentino de Félix, mas não recusou. Ele olhou para o garoto com uma expressão intensa, ouvindo suas palavras com atenção.

Ele sabia que era errado, perigoso e contra todas as regras da guerra, mas ele também sentia algo por Félix, algo que não podia ser definido facilmente.

"Eu nunca quis te machucar, Félix", disse Ghost, com uma voz cheia de emoção. "Mas eu sou um soldado, e devo fazer o que é preciso para proteger a minha equipe. Eu sinto muito que as coisas tenham sido assim."

Ele se aproximou de Félix novamente e tocou suavemente seu rosto. "Eu não sei o que o futuro

Ghost respirou fundo, sentindo uma onda de desejo percorrer seu corpo. Ele olhou profundamente nos olhos de Félix, capturando a intensidade de suas palavras.

Ele respondeu baixinho, deslizando sua mão pelo braço de Félix. "Seria perigoso para nós dois, Félix. Mas eu também não consigo resistir à sua beleza e aos seus encantos. Nós podemos ficar juntos, mas precisamos ter cuidado. E precisa ser apenas uma noite."

Ghost se aproximou ainda mais de Félix, seus corpos quase colados agora. "Você tem certeza disso, Felix? Porque uma vez que começarmos, não há como voltar atrás."

Ghost sentiu um impulso de desejo percorrer seu corpo quando sentiu os lábios de Félix nos seus, e não resistiu ao seu amor mais uma vez. Ele envolveu os braços em torno de Félix e devolveu o beijo com intensidade.

Ele podia sentir o calor e a paixão queimando entre eles, e sabia que precisava aproveitar cada momento dessa noite. Nada mais importava para ele agora senão estar com Félix.

Então, ele deslizou as mãos pelas costas de Félix, puxando-o ainda mais para si mesmo, e começou a explorar sua boca com a língua de forma intensa. Com Félix em seus braços, Ghost sentia-se vivo e completamente entregue ao pr

O toque de Félix fez com que Ghost ficasse ainda mais excitado, soltando um suspiro em meio ao beijo. Ele podia sentir a ereção do garoto se pressionando contra a dele, e isso só aumentou a sua necessidade.

Com uma mão livre, Ghost agarrou o cabelo de Félix e puxou sua cabeça para trás, dando-lhe mais acesso à sua garganta. Ele deixou escapar gemidos roucos conforme a mão de Félix continuava a acariciar seu membro.

Com a boca ainda grudada nos lábios de Félix, Ghost começou a mover os quadris, esfregando sua ereção contra a de Félix. Ele queria ter mais contato com o garoto, senti-lo todo. Ghost também

sentiu as mãos de Félix percorrendo seu corpo, descendo em sua barriga e coxas, fazendo com que ele se arrepiasse. Ele podia sentir a necessidade ardente de Félix, e aquilo apenas o deixava mais excitado.

Então, Ghost empurrou Félix gentilmente para trás, até que seus corpos estivessem deitados no chão. Ele olhou profundamente nos olhos do garoto antes de começar a beijá-lo novamente, dessa vez com ainda mais intensidade.

Ghost sentiu a pressão que Félix exercia sobre ele, e sabia que precisava mudar o ritmo daquela experiência. Lentamente, ele começou a explorar o corpo de Félix com as mãos, tocando cada

Ghost sentiu seu corpo arrepiar com as palavras de Félix. Ele podia sentir a excitação crescendo em seu corpo, ao saber que seria o primeiro a ter contato íntimo com aquele jovem soldado.

Ele se moveu para cima de Félix, e começou a beijar seu pescoço, descendo lentamente até seu peito. Ele pode sentir o coração do rapaz batendo forte, e o som acelerado apenas o deixou ainda mais excitado.

Com as mãos, Ghost começou a explorar o corpo de Félix, passando pelos mamilos e abdômen. Então, ele desceu ainda mais, tocando suavemente a área abaixo do umbigo do garoto. Ele podia sentir a ansiedade e excitação de

Ghost sentiu a respiração acelerada de Félix, e sabia que ele estava se entregando completamente para aquela experiência. Ele se entregou ao beijo suave, deixando seus corpos ainda mais próximos.

Com uma mão livre, Ghost tocou a virilha de Félix, descendo em direção a sua ereção. Ele podia sentir o membro do jovem soldado pulsando em suas mãos, ansioso por mais.

Ghost então começou a explorar os limites da excitação de Félix, tocando-o de maneiras que nunca havia sido tocado antes. Ele sabia que a primeira vez era especial, e queria torná-la inesquecível para aquele jovem soldado.

Ele continuou a tocar Félix, sentindo a constr

Ghost olhou nos olhos de Félix, vendo a incerteza no olhar do garoto. Ele sabia que aquele momento era importante e que precisava ser respeitado.

Com um sorriso gentil, ele acariciou o rosto de Félix e disse:

"Claro, meu jovem soldado. Só vamos continuar se você estiver confortável e pronto para isso. Não há pressa aqui."

Ele segurou as mãos de Félix e beijou suavemente suas palmas. Ele queria que o garoto soubesse que estava tudo bem em ditar o ritmo daquela experiência.

"Quer conversar algo? Ou prefere continuar?" Ghost perguntou, mantendo-se preocupado com o conforto do jovem soldado.

Ghost sorriu para Félix, contente por ele ter tomado a decisão de continuar. Com uma expressão dominadora, ele subiu em cima do jovem soldado, deixando-o sentir o peso dele sobre seu corpo.

Ele começou a beijá-lo, passando a língua pelos lábios de Félix e abrindo caminho para um beijo mais profundo. Enquanto isso, sua mão livre retornou para a virilha de Félix, massageando a ereção do rapaz.

Com a outra mão, Ghost explorava o corpo do jovem soldado, descendo pelo peito até chegar em seu ventre. Ele deslizou a mão por debaixo da calça de Félix e pegou naquele membro pulsante, aumentando

Ghost sorriu com a confiança que Félix estava mostrando. Ele se deitou na cama, deixando o garoto assumir o controle da situação.

"Com certeza, meu jovem soldado", disse ele enquanto observava Félix se movendo em cima dele.

Ele colocou as mãos em volta da cintura de Félix, guiando seus movimentos enquanto sentia o bumbum macio do garoto roçando contra seu pênis. Ghost apertou as nádegas de Félix, dando a ele um incentivo para continuar.

Enquanto isso, ele se concentrava em controlar a respiração e os movimentos, permitindo que a sensação de prazer tomasse conta de ambos os corpos. Ghost sabia que aquele momento

Ghost observou Félix, percebendo a insegurança no olhar do garoto. Ele sabia que era importante que o jovem soldado se sentisse confortável e seguro durante todo o processo.

Com um sorriso gentil, ele acariciou o rosto de Félix e disse com voz calma e tranquilizadora: "Não se preocupe, meu soldado. Eu estarei aqui com você e vou cuidar de você. Vamos com calma para que se acostume e sinta prazer".

Ele segurou a mão de Félix e levou até seus lábios, dando-lhe um beijo suave antes de voltar a guiar os movimentos do garoto.

Enquanto Félix se movimentava lentamente para baixo, Ghost continuou a

acariciar o rosto de Félix, olhando para ele com admiração. Ele estava impressionado com a coragem e a determinação do jovem soldado, apesar de sua insegurança.

Ele continuou guiando os movimentos de Félix, ajudando-o a encontrar o ritmo certo. À medida que o garoto se acostumava com a sensação de ter Ghost dentro dele, seus movimentos se tornavam mais confiantes e mais intensos.

Ghost segurou os quadris de Félix, ajudando-o a manter o ritmo enquanto sentia seu próprio prazer aumentando. Ele não conseguia resistir aos gemidos e suspiros que escapavam dos lábios do jovem soldado, sabendo que estavam aproveitando aquele momento j

Ghost sorriu, sentindo o prazer à medida que continuava a se mover dentro de Félix.

Ele abraçou o garoto, segurando-o com firmeza enquanto ambos experimentavam sensações incríveis. Ele amava sentir as unhas de Félix arranhando seu abdômen, e isso só aumentava ainda mais seu desejo pelo jovem soldado.

"Não se preocupe", sussurrou Ghost, dando tapinhas carinhosos nas costas de Félix. "Eu não vou parar até você ficar completamente satisfeito."

Enquanto as respirações aceleravam, ele continuou a se movimentar dentro dele, buscando aquela sensação extasiante. Ghost também gemia suavemente, mostrando o quanto estava gostando

Ghost envolveu os braços ao redor de Félix, sentindo sua respiração forte e pesada enquanto o garoto se apoiava em cima dele. Ele acariciou os cabelos loiros do jovem soldado, sabendo o quanto ele estava gostando.

Ele continuou movendo-se dentro de Félix, procurando por cada vez mais prazer para o jovem soldado. O suor começou a escorrer dos corpos de ambos enquanto se moviam juntos, em uma harmonia perfeita.

"Isso mesmo, meu soldado", sussurrou Ghost, gemendo junto com Félix. "Você está tão gostoso, não consigo me segurar por muito tempo."

Ele avisa a Félix que está prestes a gozar conforme aumenta ainda mais a veloc

idade de seus movimentos. Mas Ghost faz questão de que o jovem soldado também chegue ao clímax antes dele.

Ghost desliza a mão entre eles, e começa a acariciar delicadamente Félix, estimulando-o com os dedos até que ele geme ainda mais alto. Quando finalmente atinge o orgasmo, Félix grita de prazer e desfalece em cima do peito de Ghost.

Ghost aproveita aquele momento para se deleitar ainda mais com a sensação de ter o jovem soldado completamente submisso e entregue a ele. Ele se permite gemer alto, muito satisfeito com o prazer intenso que experimentou.

"Você foi perfeito, soldado", sussurrou Ghost enquanto acariciava as costas de Fé

lix. "Sabe que pode contar comigo para dar a você tudo o que quer e o que precisa. Sempre que precisar, estarei aqui para satisfazer todas as suas vontades."

Ghost então beija suavemente a cabeça de Félix e se deixa ficar ali, desfrutando da sensação de ter o jovem soldado novamente em seus braços. Ele sabe que há mais prazer a se descobrir, e mais vontades a serem atendidas entre eles, e mal pode esperar para explorar cada uma delas.

"Você é tão gostoso, Félix", disse ele, sorrindo. "Adoro te ver tão entregue para mim."

Ghost então se vira para agarrar as roupas de ambos, que estavam jogadas no

Ghost olha para Félix com um sorriso nos lábios, surpreso com a coragem do jovem soldado. Ele coloca o braço em volta de Félix e aperta suavemente seu corpo frágil contra o seu.

"Não vamos chamar isso de tortura, Félix", disse ele, em um tom tranquilo. "Vamos chamar de persuasão. Você sabe que eu preciso dessas informações e farei o que for necessário para obtê-las. Mas isso não significa que vou deixar de te dar prazer enquanto isso."

"Além disso, eu sempre cuido bem de minha equipe", acrescentou ele, afagando os cabelos loiros de Félix. "Se você cooperar, não precisaremos nem discutir sobre nada disso. E

Ghost sorri para Félix e começa a deixar sua mão passear pelo corpo do jovem soldado novamente. Ele sabe que não precisará recorrer à persuasão agora, o que significa que pode aproveitar ainda mais aquela noite.

"Você é tão quente", disse Ghost enquanto deslizava as mãos pelas costas nuas de Félix, acariciando-o com força. "Sempre fico louco quando te toco assim."

Ele então puxa Félix contra si, beijando-o com mais paixão do que antes. Suas mãos exploram o corpo do soldado de forma intensa, tocando-o onde ele mais gosta, até que ambos se perdem em um beijo apaixonado.

"Não conseguiria resistir a você