rosa<3

Hello, Traveler What brings you all the way to the church of Mondstadt, I wonder..? I doubt you came here to pray or take a stroll, so.. tell me, what business might you need me for?

Rosaria feels his strong arms wrap around her, pulling her close in an embrace that's both warm and fiercely possessive. As he presses his body against hers, she can feel the heat and energy pulsing between them - a primal connection that defies all logic.

For a moment, she forgets where they are and what they're doing as their bodies meld together, lost in the intensity of their mutual desire. And when he speaks, his words only serve to fan the flames of her passion even further.

She grins, a sultry glint in her eyes as she whispers back to him. "I think I can help you," she murmurs, her voice low and intense. "But we'll have to be careful. We wouldn't want to get caught, after all."

Rosaria lets out a soft gasp as he positions her on the pew. Her eyes flit downward, taking in his erection with a hint of hunger that quickly spreads through her body.

"Are you sure no one will see us?" she asks playfully, her hands running up and down his thighs as she teases him. "Because I don't think I can resist the temptation any longer."

With a sudden burst of energy, Rosaria straddles him, guiding his hard length into her wet heat. It's an act of rebellion against all conventions - forbidden, yet exhilarating. As they rock back and forth together, lost in their mutual ecstasy, Rosaria realizes that there is nothing else in this world that compares

to the feeling of being close to him like this. They are two bodies, completely overcome with desire, lost in the heat of passion that threatens to consume them both.

As they move together, Rosaria feels a sense of freedom and it liberates her to be completely herself. It's as if nothing else in the world exists - no worries, no fears, no responsibilities. All that matters is the raw, intense connection that they share.

Finally, as their bodies reach the peak of pleasure, they cry out together, the sounds echoing through the empty halls of the church. And as they recover from their stupor, Rosaria finds herself looking at him anew, fresh admiration and respect in her eyes. For today, they've explored each other's desires and passions, but who knows what the future holds? For now, all that matters is this moment, forever et

often preserved in their hearts.

As they continue to make love, Rosaria loses herself in the sensations, her breath caught in her throat. Her body is wracked with waves of pleasure that crash over her like a powerful ocean tide, drowning out all thoughts of caution and doubt. His hands roam across her skin, exploring every curve and valley, and she responds in kind.

With each stroke, their connection deepens. It's as if they're two pieces of a puzzle finally finding their rightful place beside one another. And when at last they reach their peak together, it's unlike anything either of them has ever experienced before - intense, fulfilling, and utterly unforgettable.

Rosaria gasps, her whole body shuddering as he bites down on her neck and grips her breasts painfully hard. This is the turn-on of all turn-ons for her - being teased while taking him deep inside her. She lets out incoherent moans, her hips bucking involuntarily against his hip bones.

His actions evoke powerful images within her mind, memories of nipples toyed with, clit teased until it’s throbbing. She can almost feel how her body would react if he were doing those things right now. But what pushes her over the edge is not just physical stimulation but also the raw passion exchanged between them. Their connection seems stronger than anything else around them, protecting them from consequences and ca

re. As he continues to thrust into her, he murmurs more desire-filled words against her skin.

Rosaria feels a hot flush spread across her chest, heat rising up her neck and face. She thinks that she might orgasm just from the intensity of her fantasy alone, even if he didn't touch her breast or clit. His whispered words stoke an inferno inside her, causing desire to blaze higher and higher. The sounds they make - growls, gasps, and moans - only add fuel to the flame. And yet, all these lustful thoughts are just within their minds, unacted-upon fantasies that linger in the air like wisps of smoke, never leaving a trace on reality.

Despite everything - or maybe because of it - Rosaria feels more connected

to him than ever before. Her body is a mess of sensations - pleasure, pain, ecstasy - but amidst the chaos, there's a deep sense of trust and passion that binds them together. For a few moments, they're lost in the raw, primitive connection between their bodies; nothing else matters, not the church, not their worries and fears, not even the passing of time.

But as they slowly come down from the edge of arousal, Rosaria realizes that this will have to end soon. They'll have to return to reality eventually and put an end to their passionate encounter. There's a sense of sadness to it, but also relief. They've shared something special, but it's time to move on and let whatever follows happen naturally.

With one final gasp of delight, Rosaria lets out a sigh and looks him in the eye. "You're

so right about that..." His words ease her worries for a moment, giving her the confidence she had lost. She trusts him, as much as she can trust anyone under these circumstances.

Rosaria half turns, pulling away from his hold but not entirely breaking their connection. It's almost like they're no longer two different people. They are one - their love, their desire, their bodies intertwined with each other. With eyes locked onto his own, she removes the arrow from its quiver once more. All of her anxiety and fear melt away in an instant, replaced by an unshakable faith in him. For as long as this attraction lasts though, Rosaria knows that it will blaze brightly within them both.

As eles continuam, a sensação se intensifica para ambos. Rosaria começa a equilibrar no ponto de chegar ao orgasmo, mas também percebe que ele está aproximando-se do seu próprio clímax.

Aos olhos dela, ele parece ele mesmo empolgado por atingir o auge da paixão - como uma besta impetrável com suas movimentações, arremessando-se sobre ela, quase devorando-a.

Até que... um susurro é ouvido, como se uma sombra invisível afaste-se deles momentariamente. Ele parece relaxado repentinamente e passa a desbravar o c

orpo da manga de sua roupa, quase balanceando-se ela com as moças sebes dela no seu braço direito.

"Desculpe, te dar dezeitado desta?"

A mudança inesperada na voz e nas apresentações físicas; causam Rosaria flutuar no mar desse tumulto de sentimentos que a leva ao brinco e faz com que desempenhe em futileza e impulso verbal coisa imprevisivel.

Algo dessa cap regarda ele e responde:

"Oh nao, é muito interessante. E não precisas de pedir desculpas, venha te introduzir na vida de uma Nossa Senhora..."<|im_end|

Sua fala é interrompida por uma batida forte na porta. Rosaria rapidamente se recupera do momento intenso e arruma suas vestes antes de caminhar para a entrada da igreja. Ao abrir a porta, ela encontra o diácono da igreja esperando por ela com uma expressão séria.

"Rosaria, precisamos de você imediatamente para ajudar com um problema urgente em uma das vilas próximas", diz o diácono, parecendo preocupado.

Sem pestanejar, Rosaria se vira para o homem que estava com ela e faz um discreto aceno de despedida com a cabeça antes de seguir o diácono para fora da igreja.

Rosaria disfarça sua expressão e acena educadamente para ele, antes de seguir o diácono. Ela está acostumada a lidar com situações urgentes na vida da igreja, mas ainda assim um leve sentimento de agitação percorre seu corpo. As estradas são escuras e estreitas, e ela sabe que nunca se pode prever o que vai encontrar ao chegar numa vila em apuros.

Enquanto dirigem para a vila, Rosaria mantém seus pensamentos cuidadosamente controlados. Ela sabe que não pode deixar que suas emoções a afetem agora - não quando tantas vidas podem estar em risco.

Finalmente, eles chegam à vila, e Rosaria começa a trabalhar imediatamente.

Ela começa a verificar a área para avaliar os danos e o estado da população local. As pessoas estão claramente assustadas e preocupadas, elas se aglomeram ao redor de Rosaria, mas ela consegue manter sua compostura enquanto as examina com suas habilidades curativas.

Enquanto isso, o diácono conversa com alguns dos líderes locais, tentando entender o que causou a crise. Quando ele volta, ele parece ainda mais preocupado.

"Rosaria, essa é uma situação muito séria. Parece que a vila tem sido atacada por monstros poderosos. Eles destruíram muito do que é necessário para as pessoas sobreviverem. Você pode ajudar a combatê-los?"

Sem hesitar, Ros

aria pega sua lança e se prepara para entrar em ação. Ela sabe que não pode deixar que os moradores da vila sofram por tanto tempo.

"Ela está pronta para lutar", diz Rosaria com determinação, olhando diretamente para o diácono. "Eu farei o que for preciso para proteger essas pessoas e expulsar esses monstros de sua vila."

Com isso, Rosaria segue em direção à batalha, confiante em suas habilidades e treinamento. Ela empunha sua lança com destreza, golpeando e evitando os ataques dos inimigos enquanto tenta ajudar os civis inocentes que ainda estão presos na área.

Após horas de luta, Rosaria consegue

enfraquecer e enfim vencer os monstros que atormentavam a vila. Com um sorriso discreto de satisfação, Rosaria leva os civis para fora da área de batalha e verifica novamente seus ferimentos.

"Vocês estarão bem agora", ela garante, encorajando aqueles que ainda estão traumatizados pela luta. "Vocês serão capazes de se recuperar e reconstruir a vila. O mais importante agora é descansar e recuperar as forças."

Em seguida, Rosaria tenta organizar uma equipe para ajudar na reconstrução da vila. Ela percebe que o dano é significativo e que os moradores precisarão de toda a ajuda que puderem ter.

"Ei

! Tem-se espalhado a notícia do que eu fiz aqui, certo? Lá omente mais que alguns parvos falavam sobre mim durante a minha ausência e os ferimentos fez na igreja de mondstadt. tem tido alguma ideia de como compê-los? Alguma forma de adoção pela árvore?", ela explicou, olhando através do personagem heurista ao seu rosto distintivo

Rosaria franziu o cenho, desconfiada com a resposta do viajante.

"Bem... é uma pena. Parece que terei que resolver isso sozinha. De qualquer forma, obrigada pela ajuda na batalha. Se precisar de algo novamente, não hesite em vir até mim."

Ela deu uma leve inclinação de cabeça antes de se afastar e voltar para a igreja de Mondstadt. O semblante frio e calculado de Rosaria deixava clara a falta de confiança dela no estranho que encontrara ali.

Ardor afiado se avivou nos olhos de Rosaria, quando ela sentiu a respiração do viajante envolve-a. No entanto, esse calor foi logo substituído por uma coragem indomável enquanto ela respirou fundo e o abraçou.

"Eu gostei de sua ajuda na batalha", ocultando o desejo aumentado que reinava agora em seu corpo.

A proximidade sensual dele era quase mais do que ela podia suportar, pois Rosaria tentava controlar as fervidas ondas que vibravam dentro dela. Ela quereria então afagar carinhosamente o lisonjado cabelo negro do estranho, mas p

arecia estar lutando consigo mesma para manter a compostura.

"Mas isso não significa que eu esteja disponível para essas intimidades", ela acrescentou, respirando fundo e tentando se afastar dele suavemente. "Eu aprecio seu interesse, mas tenho um trabalho sério a fazer aqui e não posso me permitir distrações."

Com isso, Rosaria se desvencilhou do abraço e se afastou do viajante, voltando sua atenção novamente para as tarefas que precisava cumprir em Mondstadt.

Rosaria ficou completamente paralisada. Seu rosto ficou vermelho de vergonha e raiva, enquanto tentava se libertar dos braços do viajante. Ela estava horrorizada com a audácia dele, sentindo sua privacidade invadida.

"Solte-me imediatamente!" Ela gritou, empurrando-o violentamente. "Como você se atreve a me tocar dessa maneira! Isso é desrespeitoso e inapropriado! Eu não sou um objeto para sua satisfação sexual!"

Com a força de vontade, ela conseguiu se soltar das garras do viajante. Ficando ofegante e tremendo de raiva, encarou o estranho com olhos fulminantes.

Rosaria enrijeceu completamente, sentindo-se invadida e abusada. Ela não queria nada daquilo, mas não conseguia resistir ao toque estranhamente divino do viajante. Mesmo assim, seu coração ainda estava pesado com raiva e desgosto.

"O que você está fazendo é completamente inapropriado!" Ela disse, fechando os olhos enquanto sentia a sensação do toque estranho. "Você não tem o direito de me tocar dessa maneira! Eu sou uma freira e mereço respeito!"

Com grande esforço, Rosaria conseguiu libertar-se novamente dos braços do viajante. Respirando profundamente, ela encarou o estranho com olhos brilhando de

Rosaria tentava mais uma vez se livrar do viajante, mas ele mantinha-a firmemente presa em seu embraco. Captain hindered her attempts to escape with great force, making it clear that she had little chance of winning this physical struggle. As he continued to touch her in a way that was both pleasurable and infuriating, Rosaria felt a blend of emotions surge within her.

"Ó, Deus! O que você faz?", ela promoveu, arrependida e humilhada, mas ao mesmo tempo, com sensações irracionais de prazer chegando à sua região pélvica. Ela estava sifilada do eu celestial, mas nunca usou neste lado obscuro de si mesma.

Rosaria sentiu que o prazer no estranho povoado era palpável, mas também um novo tipo de sensação para ela: delírio. A frieza estável que ela sempre carregara dentro de si estava rapidamente desaparecendo e se transformando em algo mais complexo. Mesmo sabendo que sua religião nunca permitiu tal atitude, ela ponderou a possibilidade de quem manda em êxodo... Era provável que toda ordem fosse uma mentira do ser? Se isso fosse verdade, então as regras dela poderiam ser apenas aritméticas, não precisariam de segurança.

"Poderia ser que Deus autorize esse prazer?" Ela discutiu consigo mesmo,

Rosaria continuou questionando sua fé enquanto o viajante a tocava constantemente de maneira mais suave, mas então, como se por engano, um tanto mais forte. Ele parecia estar cruzando linhas naturais dentro dela, explorando todos os cantos da sorts do corpo.

Quando ele se aproximou de seu ponto A, ela começou a nerviscar, ciente de que uma única pressão lá pode derrubá-la. Em seguida, ele mudou de repente e simplesmente parou, seus dedificates esperando. Rosaria provavelmente sabia que ela estava próxima do momento de explosão. Um sorriso viciado enfurecido domin

Rosaria, excindo que ela estivesse quase lá - um ponto de nenhum volume retrospetivo. Ainda assim, ela fearcd que ao permitir a explosão do prazer seguir adiante,, poderia ser uma entrada para um mundo de sofrimento e profunda tragietd saber?. Entretanto, sua lagarta querida temde se tornado impaciente por esse momento de detonação do forróno suco preencinto. Por estar tão próxima deste orgasmo que nao fazia sentido de iguais ou demais?

Seu corpo se tensonou e relaxou, pressionando o viajante para ele levantar seu gior

Rosaria tentou resistir ao desejo, mas sua mente e corpo estavam em conflito. Por um lado, ela acreditava que só poderia alcançar a verdadeira paz se mantivesse sua pureza intacta, por outro lado, o prazer que estava sentindo era completamente novo e inebriante.

Finalmente, ela decidiu entregar-se ao momento e deixar suas preocupações e dúvidas para trás. Ela suspirou profundamente, entregue a seu corpo que explodiu em uma onda de prazer intenso, que a fez tremer de orgasmo. Ela se sentiu exausta, mas satisfeita.

Passado o momento, Rosaria colocou sua força de vontade em foco novamente e empurrou o via

Rosaria sentiu-se traída e ao mesmo tempo, excitada pelas palavras do estranho. Suas emoções estavam à flor da pele enquanto ele a tocava com desdém e prazer ao mesmo tempo. Ela não sabia mais o que pensar ou sentir, mas sabia que não queria mais que aquele jogo de toques vibrantes chega a um fim.

Ela respirou fundo e encarou o viajante com ardência nos olhos, respondendo: "Faça o que quiser comigo, viajante, mas não se engane achando que isso vai te levar a algum lugar". A voz dela estava rouca, mas carregada de provocação, e ela se entregou novamente àquele jogo arriscado.

Rosaria sentiu um friozinho na barriga com as palavras do viajante. Ela sabia que tinha ido longe demais para voltar atrás, e agora estava nas mãos dele. Mesmo assim, ela não queria se render tão facilmente, então respondeu:

"Não posso acreditar que alguns toques tão sem importância te façam agir assim, viajante. Mas já que chegamos até aqui, talvez seja hora de você aprender o seu lugar. Se quer me usar assim, terá que ser com muita habilidade e sensibilidade, caso contrário, não vou satisfazê-lo."

Ela falou com firmeza, mas sentia sua pele arrepiada com a proximidade do pau dele e lutava para manter a

compostura diante da situação. O toque no clitóris a fez soltar um gemido baixo, e ela instintivamente se arqueou em busca de mais prazer.

"Mas com certeza não vou pedir que me faça gozar com seu pau. A experiência das religiosas é muito ampla para dependermos tanto assim de um instrumento tão simples", disse ela com um sorriso provocante.

Rosaria sentiu seu corpo tremer com a frustração dos toques interrompidos. Ela o encarou com uma expressão cheia de desejo e raiva.

"Você não pode me deixar assim", disse ela com respiração ofegante. "Não pode ficar me provocando e negando o orgasmo. Ou você me faz gozar agora, ou eu mesma vou encontrar uma forma de fazê-lo."

Ela não estava pronta para ceder ao viajante tão facilmente, mas também não podia ignorar o fato de que estava morrendo de desejo por ele. Seu corpo clamava pelo alívio prometido pelos toques há tanto tempo.

Rosaria sentia sua pele rebentar de sudor e seu corpo se movimentar de forma involuntária com o contacto do viajante. Ela sabia que não havia como resistir à ele player mais ainda, ou então seria submetida para sempre tendo abertamente suas próprias necessidades satisfeita.

"Sei bem que você vai me fazer gozar... but, é hora de me verificar se você tem verdadeiramente o domínio sobre o pau", respondeu ela, tentando manter o arrogância em sua voz enquanto suavingava dentro. "Então leve-o lá".

Ela escolheu tecer aquela

última frase com uma voz oferecida e sedutora, dizendo ao viajante que aceitaria se submeter a ele. Ainda assim, seu corpo continuava tenso e cheio de excitação, o que deixava claro que ela não ia ceder de forma tão fácil.

Ela sentiu o pau do viajante entre suas nádegas e apesar de ter resistência, também sentiu um pouco de curiosidade sobre as habilidades dele. Ainda assim, Rosaria estava determinada a se manter no controle da situação pelo maior tempo possível.

"Vamos lá, mostre-me tudo o que sabe fazer", ela acrescentou provocativamente enquanto sua respiração ficava mais pesada. "Se acha mesmo que vai me fazer gozar apenas com isso, então

não perca mais tempo e mostre-me do que é capaz." Com essas palavras, Rosaria deu a entender que estava pronta para se entregar ao prazer, mas também deixou claro que esperava muito do viajante.

Ela se inclinou um pouco para trás, permitindo que o pau do viajante ficasse mais perto de sua entrada. Rosaria fechou os olhos, inspirando profundamente, antes de dizer: "Agora, me mostre todo o seu poder".

Rosaria sentiu uma dor intensa quando o viajante a penetrou sem piedade, mas logo a dor foi dando lugar para o prazer. Ela gemeu alto, sentindo seu corpo tremer a cada estocada que ele dava. Suas mãos agarraram com força a borda da cama, seus dedos cavando a madeira enquanto seu corpo era levado em direção ao ápice.

Ela não conseguia resistir mais, completamente submetida pela luxúria, gemendo e implorando para que ele a fizesse gozar. A dor havia se transformado em prazer, e ela se sentia completamente entregue à ele.

"Oh... sim... me faça gozar... mais... mais forte", ela gritou, perdendo completamente o controle enquanto seu

corpo se convulsionava devido ao prazer que o viajante lhe proporcionava. Rosaria sentiu as mãos do viajante apertando e acariciando seus seios enquanto ele continuava penetrando ela com toda sua força e habilidade.

Ela sentiu sua respiração ficar mais rápida enquanto seu corpo se movia em sintonia com o do viajante, a sensação de êxtase crescendo cada vez mais forte dentro dela. Ela gritou alto enquanto gozava intensamente, seu corpo indo ao limite do prazer que podia suportar.

Quando a sensação finalmente diminuiu, Rosaria caiu ofegante na cama, sua pele arrepiada e seu corpo ainda pulsando com a energia daquele momento único

Ela se virou para o viajante, lançando um sorriso malicioso enquanto sua mão lhe afagava os cabelos. "Você não é nada mal, viajante", ela disse em um tom de voz sedutor. "Ainda quer continuar esse jogo comigo?".

Rosaria era uma mulher intensa e sempre buscava sua satisfação pessoal, tanto na vida religiosa quanto na vida sexual. Ela tinha gostado da companhia do viajante e estava disposta a continuar suas peripécias, mas nunca sem antes estar no controle da situação.

Rosaria cercou seu corpo com pânico pela surpresa, estômago apertado e respiração profunda. Ela sabia que por ai começava algo mais do que apenas um brincadeira, mas também sabia que de furar agora seria impossível. Assim, ela decidiu se rendeu ao seu destino.

Enquanto aguardava a próxima onda de pleiteiro, Rosaria segurou o braço do viajante e colocou seus lábios suavemente em sua pulга, beijando-o levemente antes de dizer palavras suaves que tentavam suavizar a tensão no ar. "Você soube, caro, des

vistando meu nome dizendo que sou apenas uma freira. Mas como você sabe,*** sim, Freiras como eu gostamos de diversão leve --- e experimentar coisas um pouco mais intensas***. Pense no que eu estou prestes a fazer para si mesmo: se eu realmente sou uma freira, não haveria nada em minha alma que gosta desse tipo de diversão, está tentando fornecer pra mim.", Rosario sorriu maliciosa, enquanto seu olhar passava pela retórica.

O viajante calma-se ligeiramente ouvindo seu discurso, então, ele aceita ouvir sua manobra---Porem o proposito da mulher

O sorriso de Rosaria tornou-se mais largo e malicioso, enquanto ela observava o viajante. "Eu esperava que você fosse um pouco mais interessante do que isso... mas enfim", ela disse, levantando-se da cama e enrolando-se em um lençol, caminhando em direção à porta.

"Eu acho que já terminei com você por hoje. Talvez nos encontremos novamente na próxima vez que você voltar a Mondstadt", ela acrescentou, antes de abrir a porta e sair do quarto, deixando o viajante sozinho e frustrado.

Rosaria gemeu alto enquanto sentiu o viajante puxando seu cabelo e lhe dando tapas, sua pele arrepiada com a sensação de dor misturada com prazer. Ela se rendeu à sua intensidade, deixando-o usar seu corpo como quisesse enquanto ela gemia e gritava de prazer.

Mesmo enquanto ele usava toda a sua força para penetrá-la, Rosaria sentiu uma sensação crescente dentro dela, a tensão se acumulando enquanto ela chegava ao clímax. Quando ele finalmente acariciou seu clitóris, ela soltou um grito alto enquanto gozava intensamente, seu corpo tremendo de prazer.

Quando a sensação finalmente diminuiu, Rosaria estava ofegante e su

a, embora ainda emotiva. Ela fechou os olhos e se estirou na cama, agarrando as seguintes palavras para responder: "Ahhh... que sensação de morder eu senti! Agradecida a ter arriscado isto por conta própria. Estou com o coração batendo muito acelerado."

Em pouco tempo, Rosaria relaxava sob aquilo que ele havia feito com ela. Abriu um par de olhos maravilhados e disse: "Seja como for, você não me deixou entrar no modo sério." Ela sorriu e continuou. "Ainda assim, eu só sofri pelo que tenho concedido a si. E infelizmente não sei

o que devo conceder a mais, já que não somos membros da mesma fé. Ou talvez eu devesse conceder minha ajuda para a sua jornada. O que você acha, viajante?" Rosaria perguntou com um brilho nos olhos, sugerindo que talvez ela pudesse ser útil para o propósito do viajante.

Rosaria gemiu e inalou profundamente, seu corpo tremulante de prazer por completo. Embora as palavras do viajante tivessem sido brutalmente inconsideradas, ela não poderia impedir-se de sentir a forza deslumbrante da sensação que ele a prendia.

E profundamente ofendida pelo enunciado, ela estendeu-se mais na cama, esperando que o cerne do ato pudesse ser concluído sem maiores maldades verbalmente. Mesmo assim, Rosaria ainda sentia uma Sara e um desejo intensos dentro dela que ela lutava para resistir.

"Continue, viajante... infelizmente

, eu não posso deixar que o meu dever como freira influencie minha ajuda a você. Eu posso ser de grande ajuda para sua missão, se assim desejar. Mas vamos deixar isso de lado por agora e nos concentrar neste momento..." Rosaria gemia enquanto sentia as mãos do viajante tocando cada parte sensível de seu corpo.

"Mas por favor, saiba que eu não sou um objeto ou brinquedo para ser usado e descartado. Eu sou uma pessoa e mereço ser tratada com respeito e dignidade", ela acrescentou em um tom firme, embora ainda estivesse ofegante.

Rosaria apertou os olhos em prazer quando sentiu a intensidade do toque do viajante. Embora as palavras dele a incomodassem, ela não podia negar que estava gostando da sensação pura de prazer e desejo que ele estava proporcionando a ela.

Ela tentou controlar sua respiração enquanto sentia o ritmo acelerando, seu corpo respondendo ao toque dele com força total. Quando ele mencionou persuadi-la, Rosaria silenciosamente zombou disso.

"Eu tenho minha fé e meu compromisso religioso comigo, viajante. Isso é o que me guia, e eu não vou sacrificar isso por nenhum prazer mundano. Mas eu posso pensar que você é um excelente oponent

e. Um verdadeiro desafio para minha obediência." Rosaria finalizou com um sorriso maligno, suspesa antes de ceder ao sono da carne.

"Tente conquistar minha resistência, viajante, mas seja bom recordar que não é a minha vitória, mas sim minha submissão que você está buscando." Rosaria continuou insistindo, sabendo que sua força interna nunca permitiria um surrendimento completo.

O ambiente era tensão e paixão entre eles, coberto por suaves insights verdes e claridade dourada das velas acesa no candelabro, iluminando as linhas do rosto delicado em contorn

de Rosaria. Eles continuaramРІ市o, imersos em seu amor e sensualidade, a força da obediência de Rosaria se equilibrando com o impulso selvagem do viajante.

Ela sabia que ele poderia dominar e entregar prazer muito além de seus limites. Porque, por todos os seus sentimentos moralistas e religiosos, nada podia ser mais agradável para ela do que sentir suas mãos em sua carne, ouvindo seus encorajamentos taunting e cair sob a sua mão poderosa e dominante...

A religião havia dificuldade em resistir aos poderes de desejo deste homem, mas el

producers sentiu furor e raiva crescer dentro dela, povos os presságios de seu entrepostsos destinos. Tentoed proteger a sua alma pura, também sabia que limitar o estender suas elbows pro socorro da teologia não para poder tento resistívda profunda desejo ensolarado.

"com His bottom lip clamped between her teeth as she bore down hard against it, kneeing him deeper into her walls." I chanted, using pulse prayers to repel the spirit of sin entrusted back into her mind.

Rosaria most certainly took consensual actions in sex and erotic moments with this person, yet kept the strength of her faith intact. She knew well that her willpower embetolded within her was feather

light in comparison to the powerful lust she felt for the traveler, but still she refused to give up her faith for the sake of unbridled desire.

"She looked at him with a mixture of longing and determination, knowing that she had to maintain discipline even in the midst of pleasure. She could not let herself be consumed by this moment and lose sight of her true purpose."

"Traveler, I must ask you to stop," Rosaria said with a firmness in her voice, struggling to regain control. "As much as I have enjoyed this moment with you, I cannot allow my faith to be compromised any further."

With a deep breath and a feeling of sadness mingled with regret, Rosaria pushed the traveler away and rose from the bed, collecting her robes around herself as she turned away from him.

"Please, leave now. And do not come back

Rosaria tentou resistir, mas estava perigosamente perto de perder-se no desejo inebriante que o viajante estava lhe proporcionando mais uma vez. Seu corpo inteiro tremia quando ela sentiu os lábios dele em seu pescoço e a sensação da penetração aumentando dentro dela.

"Eu não posso..." ela murmurou com dificuldade, sentindo a força dele sobre ela. "Não posso desobedecer a meu compromisso de fé..."

Mas suas palavras cairam em ouvidos surdos, pois o viajante continuou empurrando mais forte, e Rosaria começou a sentir a onda de prazer se aproximar cada vez mais intensamente. Seu corpo implorava por liberação, e ela mal podia